Mitos e verdades sobre dedetização: o que toda controladora de pragas deveria saber

A dedetização é uma atividade fundamental para controladoras de pragas e empresas do setor, mas ainda existe muita desinformação sobre os procedimentos e eficácia dessa prática. 

Será que tudo o que você já ouviu por aí sobre dedetização é verdade?

Neste artigo vamos esclarecer alguns mitos e verdades sobre o assunto. Acompanhe!

1. É correto utilizar o termo dedetização profissionalmente

Mito. Embora o termo “dedetização” seja comumente utilizado para se referir ao controle de pragas, especialmente no Brasil, ele não é mais usado profissionalmente.

Atualmente, utilizam-se termos como  desinsetização, desratização e descupinização.

O termo surgiu a partir do Dicloro-Difenil-Tricloroetano (DDT), uma substância muito usada na Segunda Guerra Mundial para proteger os soldados. Com o tempo, ela passou a ser utilizada em várias áreas, inclusive no controle de pragas.

Tempos depois, o DDT foi proibido devido aos seus efeitos prejudiciais ao meio ambiente e à saúde.

Mesmo assim, o termo “dedetização” ainda é muito conhecido e usado popularmente para se referir ao combate de pragas.

2. Controle preventivo é eficiente

Verdade. O controle preventivo é uma abordagem eficiente para evitar infestações de pragas.

Em vez de esperar que elas se instalem, essa estratégia utiliza técnicas e produtos específicos para impedir que as pragas entrem e se estabeleçam no ambiente.

Essa prática pode reduzir significativamente os problemas futuros e os custos com tratamentos corretivos.

3. Repelentes caseiros contra pragas são eficazes

Mito. Embora muitas pessoas recorram a repelentes caseiros, como vinagre, cravo e outros ingredientes, para tentar afastar pragas, esses métodos nem sempre são eficazes.

Na maioria das vezes, esses repelentes não possuem a concentração necessária para eliminar as pragas. Como resultado, o efeito pode ser o oposto do desejado, levando a uma infestação ainda maior.

4. Uma única aplicação sempre é suficiente para eliminar uma infestação

Mito. A ideia de que uma única aplicação de inseticida é suficiente para eliminar uma infestação é um mito comum. Mas na realidade, a erradicação efetiva de pragas requer um tratamento estratégico e, muitas vezes, em várias etapas.

Isso porque as pragas possuem ciclos de vida complexos, incluindo estágios como ovos, larvas, pupas e adultos.

A aplicação de inseticidas apenas em uma fase pode não ser eficaz o suficiente para eliminar todas as pragas presentes no ambiente.

Uma abordagem mais assertiva é a aplicação de tratamentos em diferentes momentos do ciclo de vida das pragas, para garantir que todas as fases sejam combatidas e que a infestação seja controlada.

5. MIP é forma mais efetiva de controle de pragas

Verdade. O MIP (Manejo Integrado de Pragas) é uma abordagem mais efetiva para o controle de pragas. Essa estratégia combina métodos preventivos, corretivos e curativos, reduzindo a dependência de produtos químicos e minimizando os impactos ambientais.

Ao adotar o MIP, as controladoras de pragas podem oferecer soluções mais sustentáveis e eficazes aos seus clientes.

6. Utilizar um software de gestão otimiza o trabalho

Verdade. Utilizar um software de gestão, como o BENU, otimiza as atividades de uma controladora de pragas. 

Com um sistema integrado, é possível gerenciar agendamentos, estoques, faturamentos, emissão de relatórios e muito mais.

Além de aumentar a produtividade, um software de gestão também melhora o controle financeiro e administrativo, tornando o trabalho mais eficiente e profissional.

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