3 vantagens do Manejo Integrado de Pragas

manejo integrado de pragas

O manejo integrado de pragas é uma técnica para controle de infestações que utiliza critérios técnicos e integra fatores ambientais para dominar pragas por meio do controle ecológico.

O seu propósito é manter a população de pragas em uma situação de equilíbrio. Para isso, são usadas ferramentas de monitoramento para averiguar as condições de ambiente e implantar níveis de controle de pragas.

Como funciona o MIP?

Por meio do monitoramento, informações como as espécies e os níveis populacionais das pragas, além dos seus inimigos naturais e os níveis de danos às plantas são determinados.

A partir desses dados, é escolhida uma estratégia de controle do manejo integrado de pragas para, então, alcançar o chamado nível de controle, ou seja, o nível abaixo daquele em que as pragas podem causar danos.

Na forma convencional de controle de pragas, em geral, é usado o controle químico sem maiores análises sobre as pragas e outros fatores técnicos. 

Isso gera maiores custos econômicos, possíveis riscos à saúde dos trabalhadores e dos consumidores, prejuízos ao meio ambiente e, ainda assim, não consegue controlar as pragas adequadamente.

Mas o manejo integrado de pragas é uma alternativa sustentável que, além de ser eficaz no controle de infestações, emprega técnicas que consideram o impacto de suas ações em relação ao meio ambiente, aos trabalhadores e à sociedade de maneira geral.

Vantagens do Manejo Integrado de Pragas

A adoção do manejo integrado de pragas traz uma série de benefícios aos agricultores, pois considera aspectos sociais, econômicos, ambientais e ecológicos. Confira algumas abaixo:

1. Redução do uso de inseticidas químicos

Um dos objetivos do manejo integrado de pragas é a diminuição do uso de inseticidas químicos ao menor número possível.

A ideia é priorizar, ao invés disso, o controle natural. Essas estratégias envolvem sementes resistentes, controle por meio de práticas agrícolas, uso de barreiras físicas, biocontrole, como o uso de ervas daninhas, e somente se nada disso der certo, o controle químico, ou seja, os pesticidas.

2. Garante um controle a longo prazo

As técnicas procuram favorecer o equilíbrio do meio ambiente, o que contribui de forma positiva para o aumento da resistência biótica, o que controla as pragas e evita que novas surjam.

Isso ajuda a reduzir as perdas na lavoura e a aumentar a produtividade do campo.

Além disso, ao reduzir o uso de agrotóxicos ao nível mínimo possível, isso representa uma grande economia de dinheiro para os agricultores. 

3. Interfere menos no meio ambiente

Com o uso de menos pesticidas, são causados menos impactos negativos às pessoas, aos animais e ao meio ambiente, uma vez que o uso desses químicos pode causar acidentes ambientais que prejudicam as plantas e poluem os lençóis freáticos.

Além disso, o controle biológico envolve o estudo e a preservação dos insetos, vírus, protozoários, fungos ou bactérias que são predadores naturais das pragas que prejudicam a plantação.

Isso beneficia a fauna e o ciclo de vida dos animais, mantendo a biodiversidade e beneficiando o ecossistema.

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